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Mensagem por Tania Jandira Sex Fev 13, 2015 2:26 am


Lideranças da comunidade remanescente do Quilombo Mumbaça, em Traipu, a 172 quilômetros da capital alagoana, denunciaram na manhã desta quarta-feira (11) à Comissão de Defesa dos Direitos das Minorias da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), um caso de perseguição e violação de direitos por parte do pároco da Igreja Católica na cidade e da prefeitura do município.

As lideranças alegam que manifestações seculares e a identificação oficial como remanescentes da comunidade têm sido negadas pela igreja e pelo executivo do município. No caso da igreja, um dos exemplos citados pelas lideranças diz respeito ao impedimento de cortejos fúnebres que percorrem a igreja católica. O pároco local teria impedido a tradição secular.

As lideranças afirmam, ainda, que o município tem recusado serviços básicos como transporte e identificação dos moradores em cadastros oficiais, o que serviria como reafirmação da identidade cultural da comunidade.

A OAB deverá apurar também a denúncia de que a chefe do município teria transformado a comunidade quilombola, protegida por lei federal, em distrito.
De acordo com a assessoria de comunicação da Prefeitura de Traipu, as motivações para as denúncias são políticas. O Executivo nega qualquer negativa de serviços aos moradores da comunidade. Quanto à transformação da comunidade em distrito, o Executivo informou que o projeto foi aprovado pelo Legislativo municipal e sancionado pela prefeita, Conceição Tavares (DEM).
http://agenciapulsar.org/brasil2013/dd-hh/em-alagoas-quilombolas-denunciam-intolerancia-religiosa/
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