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Intolerância religiosa é discutida em Aracaju
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Intolerância religiosa é discutida em Aracaju
VI Encontro de Umbandistas de Sergipe
Neste sábado, 26, ocorre em Aracaju na Universidade Tiradentes, localizada no Campus Centro da rua de Simão Dias, uma discursão a cerca do racismo e intolerância religiosa através do VI Encontro de Umbandistas de Sergipe que traz como tema “Crimes cibernéticos: da mídia ao racismo e a intolerância religiosa”.
De acordo com um dos organizadores do evento, Fábio Maurício Fonseca Santos, o tema é um desafio para a nossa sociedade. “A intolerância, o racismo e o preconceito são problemas do nosso tempo, que desafiam a sociedade e colocam em questão nossa capacidade de tratá-los racionalmente. A discriminação atinge todas as pessoas e persiste principalmente no campo religioso que é um dos locais de resistência e de preservação da cultura negra, da nossa cultura brasileira, que foi negada e escravizada desde os primeiros anos do Brasil”, destacou.
O evento é promovido pelo Centro de Umbanda Caboclo Tupy, que esse ano traz a secretária Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial do Ministério da Justiça e Cidadania, Luislinda Valois, a doutoranda em Antropologia na Universidade Federal Fluminense, Rosiane Rodrigues de Almeida e a promotora do Ministério Público da Bahia, Lívia Sant’Anna Vaz para dialogar com a sociedade.
Por Kátia Susanna
http://www.infonet.com.br/noticias/cidade/ler.asp?id=193886
Neste sábado, 26, ocorre em Aracaju na Universidade Tiradentes, localizada no Campus Centro da rua de Simão Dias, uma discursão a cerca do racismo e intolerância religiosa através do VI Encontro de Umbandistas de Sergipe que traz como tema “Crimes cibernéticos: da mídia ao racismo e a intolerância religiosa”.
De acordo com um dos organizadores do evento, Fábio Maurício Fonseca Santos, o tema é um desafio para a nossa sociedade. “A intolerância, o racismo e o preconceito são problemas do nosso tempo, que desafiam a sociedade e colocam em questão nossa capacidade de tratá-los racionalmente. A discriminação atinge todas as pessoas e persiste principalmente no campo religioso que é um dos locais de resistência e de preservação da cultura negra, da nossa cultura brasileira, que foi negada e escravizada desde os primeiros anos do Brasil”, destacou.
O evento é promovido pelo Centro de Umbanda Caboclo Tupy, que esse ano traz a secretária Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial do Ministério da Justiça e Cidadania, Luislinda Valois, a doutoranda em Antropologia na Universidade Federal Fluminense, Rosiane Rodrigues de Almeida e a promotora do Ministério Público da Bahia, Lívia Sant’Anna Vaz para dialogar com a sociedade.
Por Kátia Susanna
http://www.infonet.com.br/noticias/cidade/ler.asp?id=193886
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