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Religião, Cultura e Meio-ambiente – curso de extensão
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Religião, Cultura e Meio-ambiente – curso de extensão
Religião, Cultura e Meio-ambiente – curso de extensão
Justificativa: O fator cultural esteve sempre implicito nos processos de
colonização e neocolonização estabelecido pelo eixo norte-ocidental do nosso
mundo seja a ideia essencializada e distorcida de cultura inferior e cultura
superior, bem como seus desdobramentos no campo religioso, considerando
como religião as experiências advindas da matriz judaico-cristã e as demais
como seitas, feitiçarias, magias e superstição próprias do mundo selvagem e
subdesenvolvido, em alguns momentos e algumas experiências como sendo
demoníacas ainda hoje, por grupos que fazem uma leitura fundamentalista dos
textos bíblicos.
Em meio a este caldo cultural e político e, porque não falar econômico, com o
advento e estabelecimento do capitalismo, se formulou políticas para diversas
áreas do conhecimento e da vida dos homens e mulheres no planeta, em relação
a questão ambiental, pautada na excassez dos recursos naturais e, por
conseguinte, da produção de alimentos, porém a sobrevivência do ser humano
dentro da oikos passa necessáriamente pelo estabelecimento de relações entre
os habitantes desta oikos. O homo religiosus, este retorna com todo o gás frente
a incapacidade do conhecimento científico resolver os problemas humanos e
satisfazer suas necessidades. O século passado foi chamado de “Era dos
Extremos” (Hobsbawn…) e pelo que vemos, os extremos tem se mostrado ser a
marca do século 21.
No Brasil, ações relacionadas ao campo da política com o aumento de grupos
neo-petencostalistas, que vem ditando a agenda política em nossa sociedade
pode apontar a urgência do debate acerca do respeito e garantia da diversidade
em nossa sociedade. Tal debate passa pelo entendimento de que a pluralidade é a
marca original de experiências religiosas que se desenvolve no seio das culturas.
Objetivo: Reconstruir, a partir de uma perspectiva transdisciplinar e
transcultural o conhecimento das experiências religiosas que encontramos no
Brasil com o objetivo de pensar tais experiências do ponto de visto do pluralismo
e da diversidade constituinte do povo brasileiro.
Repensar o conceito de sustentabilidade a partir de uma perspectiva sóciocultural
onde a preservação ambiental passe necessariamente pelo respeito a
diversidade e privilegia as relações humanas e sociais em um mundo casa de
todos que combata as injus
Justificativa: O fator cultural esteve sempre implicito nos processos de
colonização e neocolonização estabelecido pelo eixo norte-ocidental do nosso
mundo seja a ideia essencializada e distorcida de cultura inferior e cultura
superior, bem como seus desdobramentos no campo religioso, considerando
como religião as experiências advindas da matriz judaico-cristã e as demais
como seitas, feitiçarias, magias e superstição próprias do mundo selvagem e
subdesenvolvido, em alguns momentos e algumas experiências como sendo
demoníacas ainda hoje, por grupos que fazem uma leitura fundamentalista dos
textos bíblicos.
Em meio a este caldo cultural e político e, porque não falar econômico, com o
advento e estabelecimento do capitalismo, se formulou políticas para diversas
áreas do conhecimento e da vida dos homens e mulheres no planeta, em relação
a questão ambiental, pautada na excassez dos recursos naturais e, por
conseguinte, da produção de alimentos, porém a sobrevivência do ser humano
dentro da oikos passa necessáriamente pelo estabelecimento de relações entre
os habitantes desta oikos. O homo religiosus, este retorna com todo o gás frente
a incapacidade do conhecimento científico resolver os problemas humanos e
satisfazer suas necessidades. O século passado foi chamado de “Era dos
Extremos” (Hobsbawn…) e pelo que vemos, os extremos tem se mostrado ser a
marca do século 21.
No Brasil, ações relacionadas ao campo da política com o aumento de grupos
neo-petencostalistas, que vem ditando a agenda política em nossa sociedade
pode apontar a urgência do debate acerca do respeito e garantia da diversidade
em nossa sociedade. Tal debate passa pelo entendimento de que a pluralidade é a
marca original de experiências religiosas que se desenvolve no seio das culturas.
Objetivo: Reconstruir, a partir de uma perspectiva transdisciplinar e
transcultural o conhecimento das experiências religiosas que encontramos no
Brasil com o objetivo de pensar tais experiências do ponto de visto do pluralismo
e da diversidade constituinte do povo brasileiro.
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